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Alguns acreditam que não passamos de um amontoado de carbono sem valor, outros acreditam que valemos mais do que pensamos. Vamos então buscar apoio da ciência para nos ajudar a valorar um ser humano e resolver esta questão.

Um bioquímico da universidade de Yale (EUA) faz a seguinte experiência: Considerando que o corpo humano consiste em 68% de água, ele então extraiu essa água de um corpo humano, obtendo assim a biomassa (peso seco) de 24 Kg e 436 gramas, para uma pessoa de 79 Kg total.

Depois o pesquisador fez o seguinte orçamento:

COMPONENTE

VALOR (R$)

1g Hemoglobina

541,50

1g Insulina

90,25

1g Tripsina purificada

68,40

Bilirrubina

22,80

DNA humano

144,40

Colágeno

28,50

Albumina

5,70

Acetato quinase

16,85

Fosfatase alcalina

427,90

Ácido hialurônico

332,50

Bradiquina (aminoácido)

22.800,00

1g Hormônio estimulante do folículo

15.200.000,00

1g Prolactina (hormônio que estimula o leite materno)

33.250.000,00

Após isso, o pesquisador considerou a proporção química destas substâncias presentes em nosso corpo através de cálculos de porcentagem, chegando a um valor médio em gramas de R$ 466,52.

human_bodyPegando este valor médio (R$ 466,52) e multiplicando pelo peso da biomassa do corpo em gramas também, ele obteve o seguinte cálculo:

R$ 466,52 x 24.436g = R$ 11.399.882,72

Portanto, a cifra encontrada foi de Onze Milhões Trezentos e Noventa e Nove Mil Oitocentos e Oitenta e Dois Reais e Setenta e Dois Centavos.

Você ainda acha que não vale nada?

Ou, você ainda aceita ouvir de alguém que não tens valor?

Todavia, esta semana é uma semana especial para os cristãos, no próximo domingo comemora-se A PÁSCOA. Que, infelizmente hoje, muitos substituíram o símbolo principal pelo ovo de chocolate e o coelho. Mas esta data nos remete a um preço que um homem inocente pagou por nós, que nem eu e nem você, caro leitor, jamais poderíamos pagar a não ser com a nossa própria vida.

Vejamos as palavras que Isaías escreveu mais de 750 anos antes de que Jesus tivesse nascido:

Ele cresceu diante dele como um broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse,nada havia em sua aparência para que o desejássemos.

Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de dores e experimentado no sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima.

Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido.

Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.

Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.

Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53:2-7)

As palavras são conclusivas e a riqueza de detalhes sobre a pessoa de Jesus é imensa para ser considerado um “chute”, qual seria a probabilidade de alguém descrever atitudes de alguém que não havia nascido e acertar com tanta precisão?

Jesus na cruz  03

Vou além, alguns ateus questionam o fato de Jesus ter sido um grande conhecedor da Lei e dos Profetas e, com isso, ele poderia ter “assumido este papel”. Ainda sim, mesmo que isso seja considerado, algo poderia ter falhado no seu plano para “imitar” um Salvador. Mas o que o Novo Testamento nos informa é justamente confirmando que tudo isso aconteceu, de fato.

No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29)

Por isso, e apenas por isso, você vale muito mais do que qualquer montante de dinheiro, ouro ou qualquer outro metal precioso. Pois o preço que foi pago para que eu e você tenha vida foi maior. É imensurável! Jesus, o próprio Deus, se apresentou diante de nós. Mostrou-nos amor e deu-nos esperança de uma vida melhor.

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Hugo Hoffmann - Ciencia da Criação




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Um asteroide de pouco mais de um quilômetro de diâmetro estaria a caminho da Terra e poderia colidir com o planeta em 21 de março de 2014, segundo astrônomos da agência britânica responsável pelo monitoramento de objetos potencialmente perigosos para o planeta. Mas, ao menos na estatística, não parece ser o fim do mundo - a chance de uma colisão catastrófica é de apenas uma em 250 mil. Chamado de 2003 QQ47, o asteroide se aproxima da Terra a uma velocidade de 32 km/s, o equivalente a 115 mil km/h. Com 1,2 quilômetro de diâmetro, ele tem um décimo da massa do meteorito que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.

O 2003 QQ47 será monitorado de perto pelas agências espaciais do hemisfério norte nos próximos dois meses. Segundo os astrônomos, as chances de impacto podem cair ainda mais conforme mais dados forem coletados. O alerta foi emitido pelo órgão depois que o asteroide foi avistado pela primeira vez, no Novo México (EUA).

O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima há quase 60 anos, segundo um porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, no Reino Unido.

Asteroides como o 2003 QQ47 são pedaços de pedra que restaram após a formação do Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos [sic]. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter pode arrancar esses objetos de suas órbitas originais e lançá-los no espaço.

(Folha Online)

Nota: O leitor Linézio Marques, de São Paulo, pondera: "Como a ciência explicaria, em relação a notícia acima, a pergunta a seguir em referência a um dos parágrafos do artigo: "O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas..." Pois bem, se esse asteroide tem apenas um décimo da massa do meteorito que teria exterminado os dinossauros, como foi então que as outras formas de vida, inclusive as variadas espécies de animais de porte menor, sobreviveram? Isto é, se sobreviveram! O que me deixaria pasmo, levando-se em conta a extensão da aludida catástrofe. Se tivesse ocorrido dessa forma, então como teria ressurgido a vida em nosso planeta e os dinossauros não?"


Criacionismo - Michelson Borges

A distância entre o Sol e a Terra é conhecida como Unidade Astronômica, ou simplesmente UA, uma espécie de “quilômetro espacial”, usada para expressar as enormes distâncias interplanetárias. Uma Unidade Astronômica mede 149.597.870,696 km. A medição mais precisa feita até hoje dessa distância entre o Sol e a Terra foi concluída em 2004 pelos astrofísicos russos Gregoriy A. Krasinsky e Victor A. Brumberg. E, ao término de seu trabalho, eles fizeram uma descoberta surpreendente: a Terra está se afastando do Sol a uma velocidade de 15 centímetros por ano. Quinze centímetros por ano não parece ser muito, talvez apenas o suficiente para permitir uma previsão de que a Terra terá problemas de resfriamento global em algumas centenas de milhões de anos. Mas é o suficiente para exigir uma explicação. Afinal de contas, o que está afastando a Terra do Sol?

A explicação que primeiro se ofereceu foi a de que o Sol está perdendo massa, via fusão nuclear e pela emissão dos ventos solares. Perdendo massa, ele perderia sua força gravitacional e permitiria que os planetas ao seu redor se afastassem. Outras possibilidades levantadas incluíram alterações na constante gravitacional G, efeitos da expansão do Universo e até influências da matéria escura. Mas nenhuma delas passou pelo crivo da comunidade científica.

Agora, Takaho Miura e seus colegas da Universidade de Hirosaki, no Japão, elaboraram uma nova explicação para o afastamento da Terra em relação ao Sol. O artigo científico deverá ser publicado em breve no periódico Astronomy & Astrophysics, mas a proposta foi adiantada em uma reportagem da revista New Scientist. Segundo os cientistas japoneses, o Sol e a Terra estão literalmente empurrando-se mutuamente devido à interação de suas marés.

O fenômeno é o mesmo que explica o afastamento da Lua em relação à Terra: as marés que a Lua levanta em nossos oceanos estão gradualmente transferindo energia rotacional para o movimento lunar. Como resultado, a cada ano a órbita lunar aumenta cerca de 4 centímetros, e a velocidade de rotação da Terra diminui em 0,000017 segundos.

Dezessete milissegundos por ano é outro dado nada apocalíptico, mas o suficiente para projetar que, ao contrário do que o senso comum aponta, ao invés do tempo estar passando mais rápido, ele de fato passa cada dia mais lentamente - literalmente 0,000017 segundos por ano - e os dias terrestres tenderão a ficar maiores no futuro.

Da mesma forma, afirmam os cientistas, a massa da Terra está causando o levantamento de marés na superfície do Sol, o que explica uma diminuição na rotação do Sol em 0,00003 segundos (3 milissegundos) por ano. Ao perder momento angular, o Sol permite que a distância entre ele e a Terra aumente gradualmente. Embora já tenha sido aceito para publicação, o que significa que os revisores verificaram que a proposta é cientificamente válida, será necessário que outros astrofísicos avaliem os métodos e cálculos dos pesquisadores japoneses antes que se possa considerar esta como sendo a explicação “oficial” para o já bem documentado afastamento entre o Sol e a Terra.

(Inovação Tecnológica)
Nota: A causa os cientistas não conhecem com certeza, mas o afastamento parece ser fato. Então, perguntar não ofende: Se a Terra e o Sol têm bilhões de anos, eles não estariam próximos demais no passado distante? Essa proximidade permitiria o surgimento e a evolução da vida aqui? Parece que não querem lidar com essa questão...[MB]
Criacionismo – www.criacionismo.com.br

Seguro do artefato era superior a R$ 130 mil.
Peça foi doada ao primeiro-ministro holandês há 40 anos.


Do G1, com informações da France Presse
O Museu Nacional da Holanda descobriu que uma de suas peças, uma pedra que, imaginava-se, foi trazida da Lua em 1969, não é nada mais nada menos que um pedaço de madeira petrificada. O desconcertante anúncio foi feito nesta sexta-feira (28). O museu, abrigo da obra de mestres da pintura como Rembrandt e Vermeer, herdou a peça em 1991, depois da morte do primeiro-ministro holandês Willem Drees, que a recebeu de presente das mãos do embaixador dos EUA na Holanda, William Middendorf. A gentileza fez parte de uma “turnê mundial” dos três astronautas americanos que integraram a missão Apollo 11.

“Quando a recebemos, fizemos um seguro no valor de 50 mil euros em valores atuais (cerca de R$ 153 mil)”, informou Xandra van Gelder, da área de comunicação do Rijksmuseum de Amsterdã. Feitos os cálculos, agora que se sabe que aquilo ali é madeira e nada mais, até que o artefato não é assim tão desprezível: vale 50 euros.

Quem deu o toque de que a pedra lunar era na realidade um tremendo mico foi um especialista em questões espaciais. O bom senso do homem o fazia duvidar que a Nasa, a agência espacial americana, teria um desprendimento assim tão grande de abrir mão de uma raríssima amostra de material lunar só para agradar o primeiro-ministro holandês.

Geólogos e outros especialistas da Universidade de Amsterdã determinaram que a pedra, afinal, não procedia da Lua. O resultado foi confirmado depois por uma análise microscópica do artefato, que só foi exibido ao público em duas ocasiões. O embaixador Middendorf, octogenário, não lembra de nada.

Comentário: "Impossível ler uma gafe diplomática dessas e não colocar o "miolo" para refletir sobre como é fácil enrolar pessoas. Consideremos a fantástica capacidade de titubiar até mesmo uma seguradora, sem contar com o coitado do primeiro-ministro. Não distante de nós, encontramos muitos "embaixadores" empenhados em presentear com "pedra lunática" (lunática mesmo!) os assiduos sugadores de informação "evoluida". A informação "evoluida" é tudo o que os embaixadores querem que pensemos ser verdade científica, sendo que de tão bonitos e cheirosos e inteligentes e tudo de bom que aparentam ser esses embaixadores, é praticamente inquestionado a origem dessas informações "evoluidas". Não estaria você fazendo um "seguro" de pedra lunar e levando páu? Quem garante que suas ideologias, vendidas pela mídia,valem tanto? Aliás, por que a mídia resguarda tanto tempo e investimento para divulgar suas filosofias (evolucionistas)? Usemos o bom senso para avaliar tamanha cortesia... gentileza...

Encontro com o observatório orbital se deu nesta quarta-feira (13).

Do G1, em São Paulo


Astronautas farão reparos e atualizações nos próximos dias.
Um dos momentos críticos para a atualização do Telescópio Espacial Hubble aconteceu por volta das 14h (de Brasília) desta quarta-feira (13). O braço robótico do ônibus espacial Atlantis, operado manualmente pelos astronautas, conseguiu "agarrar" o Hubble e encaminhá-lo para a área de carga da espaçonave.

A partir de lá, ao longo dos próximos dias, a equipe composta por outros seis astronautas e liderada pelo americano Scott Altman fará uma série de caminhadas espaciais para executar reparos e atualizações nos sistemas do observatório orbital. Esta será a quarta e última missão de reparos ao venerável satélite da Nasa.

Esta é a primeira missão de um ônibus espacial não conectada com o projeto da Estação Espacial Internacional (ISS) desde o desastre do Columbia, em 2003.

O Telescópio Espacial Hubble é o instrumento científico mais popular de todos os tempos no campo da astronomia. Disso não resta a menor dúvida. E, agora que ele está para receber uma visita de reparos, virou o centro das atenções.

Pode parecer pouco, mas cada missão de manutenção como essa (e já foram quatro) é um marco importante. A rigor, todo instrumento lançado ao espaço fica lançado à sua própria sorte. Se um equipamento falhar, ou mesmo pifar, pode esquecer. Não tem assistência técnica para esses casos, mesmo que o instrumento esteja na garantia. O máximo que dá para fazer é uma atualização de “software” que consiga dar um jeitinho na operação do instrumento. Mas se quebrar mesmo…

O Hubble vai receber sua quinta e última missão de reparos, a qual, se tudo correr bem com o clima da Flórida, deve começar nesta segunda, dia 11. Entre outras coisas, o Hubble deve sofrer uma troca de baterias (a primeira em 19 anos!) e terá um novo instrumento instalado. Ele é chamado de Espectrógrafo das Origens Cósmicas (COS, em inglês) e custou à Universidade do Colorado uns 70 milhões de dólares. Esse instrumento já deveria estar à bordo do Hubble desde 2004, mas sucessivos atrasos, por causa do acidente que destruiu o ônibus espacial Columbia, impediram que ele fosse instalado antes. Aliás, esse acidente quase cancelou esta última missão de manutenção.

O objetivo do espectrógrafo é estudar a luz ultravioleta emitida por quasares muito distantes. A idéia é obter informações sobre a composição química do Universo quando ele era muito jovem e sobre como essa química evoluiu ao longo dos tempos. Esse será o instrumento instalado no Hubble mais sensível a operar no ultravioleta e com ele será possível também estudar a luz das primeiras estrelas formadas no Universo.

Falando nisso, quando o Hubble foi concebido, um de seus objetivos centrais era determinar o valor da taxa de expansão do Cosmos. Quando Einstein descreveu matematicamente o Universo, a ideia de um Universo em expansão apareceu naturalmente. Mas, sem evidências observacionais, ele inseriu uma constante que mantinha o Universo estático. Em outras palavras, era como uma força interna que segurava o universo e o impedia de se expandir. Mas, em 1923, Edwin Hubble descobriu que as galáxias estavam na verdade se afastando umas das outras, e a partir de então os astrônomos passaram a correr atrás do valor dessa taxa de expansão. Sabendo-se o valor da taxa, dá para deduzir a idade do Universo.

Determinar a taxa, chamada de constante de Hubble, é um dos “projetos-chave” que justificaram a construção, lançamento e manutenção do telescópio espacial. Na época de seu lançamento na década de 1990, o valor da constante tinha uma incerteza de 100%: os valores aceitos eram 75 ou 150 km/s a cada megaparsec (uma unidade de distância apropriada para o estudo do Universo).

Nesta semana saiu o novo valor dessa constante: 74,8 km/s por megaparsec, mas com uma incerteza muito menor, de pouco mais que 5%. Esse estudo foi efetuado com o uso de duas câmeras, a que opera no infravermelho (NICMOS) e no visível (ACS). Com esse valor é possível se estimar a idade do Universo simplesmente calculando o inverso da constante, e isso dá 13,1 bilhões de anos. O valor, obtido através do estudo de estrelas Cefeidas em galáxias distantes, é apenas 5% menor que o valor obtido através do estudo da radiação cósmica de fundo pelo satélite WMAP.

Mais do que obter uma idade do Universo cada vez mais precisa, o valor da constante de Hubble fornece pistas sobre a misteriosa energia escura que domina o Cosmos. É ela que faz com que o Universo hoje esteja em expansão acelerada.
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Comentário: "O fato de se chegar a uma constante de expansão, em si mesmo não dá mais que material para aguçar nossa finita mente. Dizer que tudo começou há 13,1 bilhões de anos já está mais pro ramo filosófico do que científico, pois quem garante que tudo se iniciou de um ponto no nada? Aliás, o que é o nada? Enfim, conseguimos apenas o fascínio do que podemos observar... De qualquer forma o Hubble merece reparos, com suas imágens únicas me faz sentir a genialidade e grandeza do meu Deus..." [RAB]

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