Novas fotografias liberadas pela Nasa mostram uma “mão cósmica”, muito parecida com uma mão humana, enorme, procurando tocar o espaço como se estivesse tentando alcança-lo. A imagem foi capturada pelo telescópio da Nasa localizado no observatório de Chandra, e mostra uma nebulosa de 150 anos-luz de comprimento, ou seja, 142.000.000.000.000.000 km, ou seja, a maior mão do universo. Os dedos fantasmagóricos e azuis são, de acordo com a agência, causados por um “pulsar”, uma estrela muito rápida, que libera energia e matéria pelo espaço, causando formações como essa mão. O nome dessa pulsar em particular é PSR B1509-58.

(Hypescience)

"Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos" (Salmo 19:1).

(Criacionismo.com.br)

Cientistas canadenses realizaram a medição mais precisa já feita até hoje em busca do estabelecimento definitivo de uma fronteira entre o espaço e a Terra.

Fronteira final da Terra


Os dados confirmaram as teorias de outros cientistas, estabelecendo a altitude de 118 quilômetros como sendo a fronteira final da Terra. Acima dessa altitude, pode-se considerar que começa o espaço exterior.

A 118 km da superfície cessam os ventos terrestres, considerados relativamente leves e começam os violentos fluxos de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.

Imageador de íons

Os cientistas da Universidade de Calgary coletaram os dados por meio de um instrumento chamado Imageador de Íons Supratermal, que foi colocado em órbita baixa - 200 quilômetros de altitude - em 19 de Janeiro de 2007, a bordo do foguete Joule-II, da NASA.

A pequena sonda, vista na foto abaixo, mergulhou de volta para a atmosfera, cruzando a fronteira Terra-espaço e coletando continuamente dados durante os breves 5 minutos de sua missão.É muito difícil coletar informações nessa região porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para os satélites artificiais.

Cientistas localizam fronteira entre a Terra e o espaço"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nessa região e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", explica o astrônomo David Knudsen, participante da pesquisa.

Influências sobre o clima da Terra

Os resultados vão ajudar os cientistas a compreenderem melhor o clima espacial, isolado dos efeitos da atmosfera terrestre, e dos seus impactos sobre a Terra.

"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente. Isso pode representar um melhor entendimento da ligação entre as manchas solares e o aquecimento e o resfriamento do clima na Terra, bem como a forma como o clima espacial afeta os satélites e os sistemas de comunicação, navegação e energia," disse Knudsen

[Redação do Site Inovação Tecnológica
14/04/2009
]

Bibliografia:
Rocket-based measurements of ion velocity, neutral wind, and electric field in the collisional transition region of the auroral ionosphere
L. Sangalli, D. J. Knudsen, M. F. Larsen, T. Zhan, R. F. Pfaff, D. Rowland
Journal of Geophysical Research
7 April 2009
Vol.: 114, A04306
DOI: 10.1029/2008JA013757

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